27 de novembro de 2011

Pitty: vídeo mostra o lançamento de ‘Chiaroscuro’ no Rio - Mini documentário foi produzido pela equipe do Circo Voador

Há cerca e dois anos, em outubro de 2009, Pitty lançava o terceiro álbum,, no Circo Voador. A famosa casa de shows da Lapa foi toda customizada para receber o show, que teve lotação esgotada. Tanto que a cantora decidiu gravar ali o DVD que tem o nome do local já no título: “A Trupe Delirante no Circo Voador”. Um belo documentário foi produzido pela a equipe do Circo na época, sob a direção de Wilson Domingues, que só agora chega ao conhecimento deste Rock em Geral. Assista abaixo:

DOC CHIAROSCURO NO CIRCO VOADOR from Wilson Domingues on Vimeo.




(Fonte: Rock em Geral.)

Entrevista: Pitty confessa que só consegue pensar de forma coletiva, mesmo quando canta suas intimidades

Maior artista feminina do rock nacional, Pitty confessa que só consegue pensar de forma coletiva, mesmo quando canta suas intimidades


O fato de Pitty, a artista, se definir como uma banda, funciona como um pequeno trunfo para entender sua carreira. Ou melhor, saber como ela vê/faz a sua trajetória artística. Sempre tive em minha cabeça a certeza de que Pitty era uma pessoa firme em seus propósitos, particular em suas opiniões - e essa certeza não se desfaz ao longo desta entrevista, até se reforça. Mas, ao mesmo tempo, soma-se a essa persona uma pessoa ligada ao coletivo, ao agrupamento. Talvez por vontade de produzir e crescer com sua ‘família’, talvez por ser a forma instintiva de proteger suas intimidades, seu mundo particular, de poder se misturar na multidão. Chamo de instintiva essa maneira de se camuflar porque não se mostra calculada - tudo é direto, limpo. Isso está aí pra gente ver, a olhos nus. Suas letras falam dos outros e para os outros, falando também dela. A própria diz que “em todas as letras é sempre o confessional que aparece, mesmo quando tem esse sentido de coletividade”. O fato é que Pitty, 34 anos, quer se confundir com o coletivo e assim a figura marcante que nos chama atenção, por vezes, quer se fazer comum. 


Ronei Jorge - O rock é um gênero que coletiviza, agrupa. Você acha que isso atrapalha o reconhecimento de algum mérito individual em você? 
Pitty - Gosto da coisa coletiva e não sinto necessidade de chamar atenção para nenhum aspecto, individualmente. Aparece o que tem que aparecer, naturalmente, e, de qualquer forma, acho que nenhum mérito é de alguém sozinho nessa coisa de banda.
RJ - Você é ótima cantora, inclusive passeia por diversos gêneros com tranquilidade. Existe um investimento futuro nisso?
P - Nada é impossível. É só que, por escrever, pra mim, é mais fácil me expressar com minhas próprias palavras. É raro eu encontrar tamanha identificação em composições alheias a ponto de querer gravá-las. É que eu gosto de acreditar em cada sílaba pra conseguir entoá-las de verdade. 



RJ - Sei que você tem outras facetas musicais. Existe essa obrigação de ser Pitty, artisticamente falando?
P - Não sinto que exista uma obrigação, até porque, mesmo dentro do meu trabalho principal, eu sempre deixei espaço para experimentações. Me permiti ser assim dessa vez, porque já tinha passado pela coisa de ter uma banda mais ‘definida’ e, no final, achava muito limitador. Formar o ‘Pitty’ foi justamente a forma de me libertar dessas amarras estéticas, de ampliar o horizonte musical. 



RJ - Me Adora, sua música que mais gosto, é uma letra dúbia. Mas que, para quem acompanha sua carreira, parece uma resposta a quem tem preconceito em relação ao seu trabalho. De onde você acha que vem isso?
P - Tenho algumas teorias sobre de onde vem o preconceito. Pode ser só porque é de praxe achar ruim tudo que se torna popular. Ou, simplesmente, porque não gostam mesmo. E isso é tranquilo, não acho que ninguém tem obrigação de gostar do que eu faço. Mas o que a letra fala - e realmente é dúbia e pode ser aplicada a diversas circunstâncias - é que os julgamentos em sua maioria são feitos de forma superficial, pelo que aparenta ser e não pelo que é. Admitir que achou legal uma coisa que os adolescentes, o povo ou as rádios gostam é constrangedor para os que se consideram parte da intelligentsia brasileira. 



RJ - Com algumas exceções, as mulheres sempre foram vistas no mercado fonográfico como intérpretes. Hoje, temos várias artistas que compõem seu próprio material. Como vê isso e quais dessas compositoras chamam sua atenção?
P - No meu caso, foi uma coisa natural, já que a escrita veio primeiro. Quando minha primeira banda acabou e eu quis continuar compondo, me vi obrigada a, finalmente, pegar um violão e tentar fazer a parte harmônica. Foi a necessidade que fez com que eu me embrenhasse para esses lados. E acabei gostando. Hoje em dia, gosto das composições de Karina Buhr, Nancy Viegas. Acho feminino e original, sem essa obrigatoriedade de ser ‘mulherzinha’ demais, sem se prender ao próprio gênero. 



RJ - Você tem uma ligação forte com o audiovisual, seus clipes falam muito a respeito de seu atual estado artístico. Isso é complementar? Digo: existe algo que você acha que não foi dito na música e que o clipe pode preencher, dar outro significado?
P - É a junção de duas das coisas que mais amo: cinema e música. É a oportunidade de mexer com mais um sentido além da audição. 



RJ - Nos clipes e em algumas músicas, o tema mais pautado é a loucura, o descontrole, a incompreensão. Com tanto sucesso, você se sente ainda incompreendida ou é apenas uma temática que lhe interessa?
P – Mas, quem disse que sucesso ou dinheiro sanam essa sensação? Quem disse que há cura, de fato? Talvez seja só um estado de espírito permanente, uma coisa crônica. É a tal da ‘angústia’ a qual os existencialistas se referiam. Mas ela é, na maioria das vezes, boa, produtiva, e me impele a criar. Então, tudo bem. 



RJ - Em sua opinião, há uma pressão para que a mulher que deseja ser levada a sério expresse menos a sua vaidade e exiba menos a sua beleza? Você sente pressão pra domar a beleza e a vaidade para ser levada a sério num mundo tão masculino?
P - Existem pressões opostas: as que te levam a ter que ser bonita, magra e desejável para ser aceita; e uma espécie de consenso machista comum que diz que toda mulher gostosa é burra, é objeto. Quando comecei, num meio majoritariamente masculino que era o hardcore, achava que, para ser respeitada, os homens tinham que me enxergar de igual pra igual. Isso significava roupas largas, uma certa assexualidade. Queria que prestassem atenção no que eu estava fazendo e dizendo, não nas minhas pernas. Com o tempo, isso foi mudando e eu não sinto mais essa necessidade. À medida em que minhas ideias, pensamentos e objetivos iam ficando mais claros para o público, eu também ia tendo a oportunidade de desabrochar como mulher. Mas é um equilíbrio tênue e que ainda mantenho. Desde o primeiro disco, uma das perguntas mais repetidas é: “Quando você vai posar nua?”. Como se a mulher que chama a atenção em qualquer esfera tivesse como prêmio o aval para se desnudar diante de todos. 



RJ - Ouvindo algumas de suas músicas, eu notei que as letras, mesmo quando estão na primeira pessoa, parecem refletir mais um sentido de coletividade. É um jeito de proteger sua privacidade? Acho Me Adora e Equalize e a nova Só Agora bem pessoais, íntimas. Você se sente mais vulnerável ao entregar esse tipo de composição?
P - Com essas um pouco mais, mas me sinto vulnerável em todas as músicas. Se não pelas letras, pelas entrelinhas. Tá tudo ali, algumas vezes em código. Quem me conhece mais de perto saca melhor. Em todas, é sempre o confessional que aparece, mesmo quando tem esse sentido de coletividade. E acho isso bom, porque de alguma forma fala ao inconsciente coletivo - desejo de qualquer compositor, imagino. 



RJ - Onde foi que o rock perdeu o contato com o rádio e a televisão? Você, talvez, sendo uma sobrevivente desse meio, pode fazer uma análise?
P - Acho que são marés. Vimos ondas passarem - rock anos 80 bombando, a cena dos anos 90, o boom do sertanejo, depois do pagode, o forró universitário... Essas coisas parecem sempre ir e vir. Mas, tentando uma análise da situação, penso que talvez tenha sido um erro que o rock dessa geração tenha corrido atrás de se enquadrar demais quando o movimento estava contrário - era só esperar a sua vez de novo. Só que é um caminho sem volta, porque, se depois essa mesma banda fizer um disco diferente, a porta já vai estar fechada. A não ser que ela se adeque à nova onda do momento. E aí cria-se toda uma geração sem personalidade, correndo atrás da próxima onda. E isso fode as outras bandas que não agem dessa forma. Porque o argumento vira “se tal banda cedeu a tal concessão e vocês não, ela tem espaço aqui, e vocês não”. 



B - Seu público vem amadurecendo contigo ou você percebe mais uma renovação? Você se preocupa com quem dialoga?
P - Não chega a ser uma preocupação, mas um interesse. Antropológico, até. É divertido observar as mudanças do público: quem ficou, quem veio, quem foi embora. Hoje, mais do que nunca, percebo que nosso público está mais maduro. Os jovens ainda são maioria, muitos adolescentes e até crianças. Mas não é mais um público teen, como foi nos primeiros anos. É bom poder dialogar com gente da sua idade e que tem as mesmas referências que você. Eles entendem melhor o que eu quero dizer. Por outro lado, também é ótimo poder contar com o vigor juvenil e com a molecada mais nova, que é extremamente passional. Parece que estamos no meio desse caminho. 



RJ - Se não me engano, já li Renato Russo falando que achava estranho o público reagir com alegria e ‘superficialidade’ a músicas que ele fez com tanta intensidade, que tratam de assuntos ‘pesados’. Te incomoda falar de suicídio em Pulsos, por exemplo, e ter um público reagindo com alegria e euforia?
P - Muitas vezes, eu tenho a sensação de que a maioria não assimila absolutamente nada do que eu tô dizendo, especialmente porque eu vivo o que canto. Uns consomem pelo invólucro. Outros, pela sensação. Alguns (e são os que me fazem continuar) pelo que realmente está sendo dito naquelas músicas. 



RJ - É delírio meu ou, às vezes, o rock parece pudico? Você concorda que, no Brasil, um estilo que pede por liberdade, às vezes, parece reacionário, fala pouco de sexo e quando vê sexo em outro gênero reage com preconceito?
P - Estamos falando de mainstream, que no final das contas é algo totalmente atrelado ao conservadorismo. Não vejo isso no cenário mais alternativo. É por essas e outras que o rock ficou tão bunda-mole: porque cedeu aos caprichos tradicionalistas. O que deveria ocupar o lugar de revolução social e filosófica se transformou num bichinho de pelúcia dizendo sim para todas as opções. 



RJ- Você acaba de gravar com Martin o seu projeto paralelo Agridoce, que, de cara, evidencia uma delicadeza e calmaria. É uma maneira de respirar, de sair da turbulência de shows? Tem algum destino de shows pro Agridoce? Achei Romeu ótima, tem um climão John Lennon, né?
P - Totalmente Lennon. Foi por causa das composições dele que essa música nasceu, porque me apoiei no jeito dele de compor no piano sem ser pianista. Ele me mostrou que era possível criar canções bonitas com simplicidade, sem precisar ser virtuoso no instrumento. E o Agridoce é isso, é esse lugar que me permite experimentar, estudar piano, compor de outro jeito, me aprofundar num lado mais delicado que eu uso muito pouco. É justamente sair daquela zona de conforto e me arriscar a descobrir coisas que ainda nem sei sobre mim como artista. Não sei ainda se vai ter show, se der vontade a gente faz. Mas foi uma delícia gravar o disco, uma experiência que me marcou profundamente. A gente, numa casa no mato, longe de tudo, sem televisão nem telefone, respirando música da hora em que acordava até a hora de dormir. Imersos. Uma bênção poder fazer isso. 



RJ - Participar do 3NaMassa junto com outras cantoras da chamada nova MPB lhe trouxe alguma reflexão pro seu trabalho? Você se sentiu percebida de outra forma depois daquele projeto?
P - Talvez um monte de gente que tinha ressalvas em relação a mim, aquele velho preconceito do “ela é famosinha e cantora dos adolescentes, nós adultos e inteligentes não gostamos disso”, ou mesmo quem está num universo distante, tenha se surpreendido. Ouvi isso algumas vezes: “Nossa, nunca imaginei você cantando desse jeito, na verdade achava que você era outra coisa”, etc e tal. É que muita gente só vê o estereótipo, né? A “baiana roqueira” toda de preto, e acha que você faz cara de mau o tempo todo e que cospe nas pessoas na rua.



RJ - Você acha que existe o medo do rock se associar ao popular? Quando foi que o rock achou que não era pra ser cultura de massa?
P - Aqui no Brasil, acho que foi quando ele percebeu que a cultura de massa era feita por coisas totalmente opostas ideologicamente. Rock é música de massa nos EUA, né? Muito mais do que aqui, pelo menos. Nós temos uma cultura folclórica e popular muito forte, com ritmos muito específicos. E acho que o rock sempre quis significar uma negação disso, o que é um espírito bem característico dele: ser um contraponto. 



RJ - Me lembro de você no Inkoma, tocando na frente da loja de CDs em que eu trabalhava, e lá eu já via uma mulher artista que, mesmo em construção, tinha uma força que é refletida ainda em seu trabalho atual. Coloquei a palavra mulher junto a de artista porque, mesmo num mundo roqueiro masculinizado, você está no topo. Isso passa pela sua cabeça?
P - Nunca soube que nada disso poderia mesmo acontecer, mas também não conseguia fazer outra coisa. Só sabia que, mesmo tendo que arrumar um emprego ou sem nenhuma perspectiva, eu tinha que continuar fazendo para minha própria satisfação pessoal. Você sabe como é. Acho uma viagem quando paro pra pensar que parecia tudo tão difícil e distante. Continuei. Em parte por teimosia, em parte por necessidade interna. Valeu a pena, tudo.


Vídeos: Pitty e Martin no Altas Horas

Ontem ( 27 / 11) Pitty e Martin estiveram no Altas Horas falando sobre Agridoce. A hastag #AgridoceNoAltasHoras inicialmente divulgada pelos fãs entrou rapidamente nos TT's brasileiros, além desta  Pitty , Agridoce e Upside Down também marcaram presença nos TT's.
Se você perdeu não se preocupe , assista abaixo os vídeos:

UPSIDE DOWN


ROMEU


DANÇANDO



• Download das músicas tocadas no altas horas:
- Dançando
- Romeu
- Upside Down

24 de novembro de 2011

Pitty cria projeto Agridoce, em vez de sair de férias: 'sou meio musicaholic'

Duo formado pela cantora com Martin, músico de sua banda, lança disco.
Em entrevista ao G1, ela fala de 'fofolk' feito em português, inglês e francês.


Projeto acústico de Pitty com Martin, músico de sua banda, o Agridoce não tem instrumentos plugados ou letras contudentes que semprem tomaram conta do repertório da cantora baiana. A estreia leva o nome da banda, definida por eles como representante do "fofolk", folk um bocado mais fofo.

"Era só uma piada interna que eu resolvi contar no MySpace quando disponibilizamos a primeira música. E, apesar do termo ter sido colocado lá entre aspas e de eu ter deixado claro que era uma brincadeira, as pessoas levaram a sério. Nunca foi uma tentativa de se criar um estilo ou algo assim, era uma definição em tom divertido sobre o que estávamos fazendo", conta Pitty ao G1.

Martin, que toca violão e canta no Agridoce, completa: "Tanto essa suposta definição quanto a sonoridade podem afugentar ouvintes acostumados ao trabalho de Pitty, e esse é um processo natural e talvez até necessário. Agridoce é outro trabalho, com outras referências e prioridades."
Para eles, o fato de o disco ter sido concebido em um estúdio na Serra da Cantareira, em São Paulo, influenciou a produção de faixas como "Dançando", "Say" e "20 passos". "Nos isolarmos do 'mundo real' foi extremamente importante", atesta a cantora. "Era uma tentativa de se aprofundar no clima que tínhamos conseguido na gravação das demos aqui em casa. Sem horários pré-definidos, sem burocracia. Para a audição, uma certa introspecção pode ser benéfica, mas não o isolamento total."
No disco de estreia do duo Agridoce, formado por Pitty e Martin, há músicas em português, inglês e francês (Foto: Divulgação)

No CD, Pitty canta em inglês ("Upside down", "Rainy") e francês ("Ne parle pas"). Mas não foi a primeira vez que ela abandonou o português durante alguns versos. "Já rolava desde o meu primeiro disco", recorda ela. "O primeiro single 'Máscara' tinha uma parte em inglês. Nesse mesmo disco, 'I wanna be' cujo refrão era em inglês, e no 'Anacrônico' havia 'Ignorin'U', música inteira nesse mesmo idioma. Gosto de misturar. Aí pintou o francês dessa vez."

Sou meio 'musicaholic', mas pode ser que num outro momento sinta vontade de fazer outra coisa. Gosto de produzir, criar, isso me faz feliz. Quem sabe nas próximas férias eu não viaje... Para assistir a algum festival lá fora"
Pitty, cantora
A roqueira define o disco como "melancólico, reflexivo e introspectivo" e explica a escolha dos adjetivos. "Tudo contribuiu para que ficasse desse jeito: só dois fazendo, ninguém mais ao redor, a sala de casa, piano e violão que possibilitam tocar, e por consequência cantar mais baixo."
Embora a brincadeira do "fofolk" tenha sido um cartão de visita para o som do Agridoce, eles fazem questão de deixar claro que não é só o estilo que tem espaço entre as referências do duo. "A gente não se espelha em folk necessariamente. Dos artistas e discos mais recentes, tem um projeto do Sean Lennon e da Charlotte Kemp Muhl chamado Goast of A Saber Tooth Tiger que tem bem a ver em termos de sonoridade", elege. Outros nomes citados são Karen O and The Kids, Eddie Vedder (na trilha sonora de "Na natureza selvagem"), Wilco e Iron & Wine.
Como o disco foi concebido durante suas férias, resta perguntar: não existe uma necessidade de gastar seu tempo livre com algo que não seja música? "Eu sou meio 'musicaholic' mesmo, mas pode ser que num outro momento sinta vontade de fazer outra coisa. Gosto de produzir, criar, isso me faz feliz. Quem sabe nas próximas férias eu não viaje...", diz Pitty, que completa rindo: "Para assistir a algum festival lá fora."

Agridoce: Vinil Laranja - Pré Venda




23 de novembro de 2011

Campanha do Brinquedo



O Natal está chegando e a Metropolitana conta com você para presentear crianças carentes da Casa Hope! Venha até a Metropolitana, doe um brinquedo novo e tire uma foto com o nosso Papai Noel do dia:
23/11 NX Zero
30/11 Capital Inicial e Manu Gavassi
07/12 Restart e Cw7
14/12 Pitty
Sempre às 16h
Endereço: Av. Paulista, 2198 - 14º andar
A Metropolitana e as crianças agradecem!

21 de novembro de 2011

O Diário de São Paulo: Conheça o outro lado de Pitty. Cantora conversa sobre as canções intimistas de seu novo projeto ‘Agridoce'.

Música doce para pessoas amargas. É assim que Pitty define sem querer definir seu projeto “Agridoce”, em parceria com o guitarrista Martin Mendonça. Os dois contam que as primeiras composições surgiram de forma despretenciosa há um ano e meio, durante as férias da banda liderada pela cantora baiana. Nada para fazer em São Paulo, Pitty e Martin começaram a sofrer de abstinência musical. “Todo mundo viajou. Aí começamos a fazer encontros musicais, gastronômicos e terapêuticos para reclamar da vida. Dessas reuniões recreativas vieram algumas canções que compartilhamos no Myspace”, conta Pitty, que assumiu o piano, enquanto o parceiro tocava violão.

Para disponibilizar as músicas na internet, eles precisavam de um nome para o projeto. “Aí um dia a Pitty veio com esse nome, Agridoce, que carrega uma dualidade”, conta Martin. “Nem me lembro desse dia. Só sei que não queria colocar Pitty e Martin. Tenho palavras favoritas como lusco-fusco e gosto de agridoce por causa do antagonismo”, comenta a cantora. “O nome combina muito com a sonoridade das canções desse disco: são leves por serem acústicas, mas tem temáticas que nem sempre são palatáveis”, completa o guitarrista. Tanto ele e Pitty citam como influências para este trabalho nomes intimista como os de Nick Drake, Jeff Buckley, Leonard Cohen, Johnny Cash e Sean Lennon. “Eles fazem canções doces, mas que não são leves, nem bobas. São músicas que arranham”, diz Pitty.

Com 12 composições prontas, Pitty e Martin resolveram iniciar as gravações num estúdio instalado numa casa na Serra da Cantareira (SP). Lá passaram 22 dias, acompanhados do produtor Rafael Ramos, responsável pelo selo Vigilante, e do engenheiro de som Jorge Guerreiro. 

A natureza, o silêncio e o isolamento casaram harmoniosamente com as canções de acento folk e letras instrospectivas como “Dançando”, “130 Anos”, “Romeu”, “Upside Down” e “Epílogos”, que soam bem distintas do rock “forte” da banda de Pitty. “Saímos um pouco do mundo real. Nosso celular não pegava dentro da casa, não tínhamos TV, nem internet. A imersão e o isolamento foram completos. Isso foi ótimo”, relata Pitty. O fluxo criativo foi tão intenso que o duo gravou 22 faixas com letras em português, inglês e francês nesse curto período. A única não autoral é a versão de “Please, Please, Please, Let Me Get What I Want”, dos ingleses The Smiths. “Nossa produção rendeu muito lá. Gravamos num esquema mais solto. O disco cresceu criativamente e as composições foram jorrando”, diz Martin.

A dupla não fez nenhum cronograma e deixou a produção acontecer naturalmente. Até o som do ambiente reverbera no disco. “Assim que chegamos à casa, espalhamos os instrumentos pela sala para deixá-los à mão. Nosso engenheiro de som instalou microfones pela casa toda para captar nossas ‘jam sessions’. O ambiente virou um parque de diversões. Isso foi um fertilizante para nós, porque não tínhamos horário para criar”, afirma Martin. O guitarrista conta que os dois não conseguiam parar de compor e gravar, tanto que precisou de um basta da parceira artística. “Um dia, a Pitty chegou para mim e disse: chega de fazer música. E fechamos o disco com o que tínhamos.”

Com o lançamento do primeiro CD, “Admirável Chip Novo”, em 2003, Pitty acabou se tornando uma espécie de representante feminina do rock nacional. À frente da banda formada por Peu, guitarrista que foi substituído por Martin, Joe (baixo) e Duda (bateria), a artista lançou outros dois álbuns de estúdio bem-sucedidos: “Anacrônico” e “Chiaroscuro”, além dos dois discos ao vivo, “(Des)Concerto ao Vivo” e “A Trupe Delirante no Circo Voador”. 

Desde o início, a cantora que começou a carreira em Salvador, onde integrou as bandas Shes e Inkoma, sempre teve fama de durona. Sua atitude roqueira contrastava com a das divas do axé de sua cidade natal. Agora, tem causado estranhamento com o som fofo do Agridoce. “Algumas pessoas se sentiram traídas porque vivem de estereótipos. Chegaram a dizer que perdi a essência e que resolvi surfar numa onda que não é a minha. Que pretensão. Nem eu sei qual é minha onda. Estou sempre aberta ao mistério”, afirma. 

De acordo com Pitty, esse tipo de julgamento não a incomoda. Ela diz que se diverte ao observar antropologicamente os fãs e críticos. “As pessoas têm medo do diferente e querem estar sempre no controle. É engraçado como isso amedronta e dá raiva”, conclui.



(Fonte: Diário de S.Paulo)

Vídeo: Pitty e Martin falam do novo projeto, Agridoce.

A baiana Pitty é daquelas que tem a alma inquieta. Depois de anos à frente de uma banda e rock, ela mostra seu lado folk em seu novo projeto, Agridoce, ao lado do guitarrista Martin Mendezz, que também integra a sua banda principal. Nas palavras da própria, são esses momentos de descoberta de algo novo, da possibilidade de fazer diferente que a mantém em movimento. A parceria Pitty-Martin parece um encontro predestinado, desses que a música costuma oferecer.

Para dar vida ao projeto, nascido durante os intervalos da banda, com Pitty explorando mais o piano e Martin o violão, a dupla se isolou em uma casa na Serra da Cantareira, em São Paulo. Lá eles gravaram todo o disco, isolados da cidade e imersos numa onda criativa e reflexiva que, a princípio, seria apenas dos dois, mas acabou para sorte dos fãs - e insistência do produtor Rafael Ramos -, sendo dividida com o público. Ali, em uma casa com ares mágicos, tudo poderia virar instrumento, e foi mais ou menos o que aconteceu. Na entrevista ao SaraivaConteudo, Pitty e Martin contam mais dessa parceria descompromissada que acrescenta um novo capítulo à carreira desses dois baianos arretados. Assista ao vídeo:



Fotos & Vídeo: Bastidores do photoshoot para a nova campanha da PowerColors

A marca Absurda traz a nova linha de óculos Calixto Power Colors com a campanha "Qual a cor do seu estilo?". Foram convidadas, 24 personalidades para falar sobre a influência das cores no seu dia a dia. O nono vídeo da série mostra um momento de descontração na rotina da Pitty que foi clicada, entre uma tacada e outra, em um jogo de sinuca, usando um dos novos modelos da linha. Pitty já vendeu mais de 2 milhões de cópias do seus discos, segue com sua banda, fazendo shows de seu último disco (Chiaroscuro) e trabalhando em novas criações .


Confira as fotos, e o vídeo logo em seguida.









"Eu não me ligo muito em tendencia ou no que 
é certo de usar nessa época, uma cor que é certa...
Eu faço tudo o que eu quero, o que eu acho legal pra mim..." 
Diz Pitty no video abaixo:




Você encontra mais fotos dos bastidores no facebook.
Visite também: http://calixtopowercolors.com.br/

(Fonte: GuerreirosFC)

15 de novembro de 2011

Pitty na Virada Culturtal - Manaus,



Como sabemos no útlimo sábado dia 12, a banda Pitty se apresentou na Virada Cultural de Manaus, e nada melhor do que uma fã que compareceu ao evento, pra nós contar um pouco de como foi mais este show não é mesmo?! E a voluntária foi a Beatriz Sterfany , de 19 anos.


Diga lá Bia ...
Umas das atrações mais esperadas da Noite Pitty, subiu ao palco -Praça da Saudade com mais ou menos uma hora e meia de atraso, que fique bem claro, a culpa não foi da cantara, e sim da organização do evento.Mesmo, com todos esses contratempos o público que estava eufórico a sua espera não saiu de lá, antes da cantora subiram ao palco principal cantores como Erasmo Carlos, e algumas bandas locais da cidade de Manaus, todos gritavam e chamavam pelo nome da cantora, até o memento que ela chegasse ao palco, o 1° integrante da banda a aparecer foi Duda, com um lindo sorriso no rosto acenou para os fãs que ali estavam a espera do tão aguardado show, em seguida toda banda entrou, Pitty comprimento todo o Público, muito caloroso por sinal, fez brincadeiras a respeito da elevada temperatura da cidade super bem humorada, e feliz com a recepção que teve na cidade.


A Banda trouxe um repertório de sucessos, bem parecido com o set list tocado no Rock In Rio com algumas alterações, foi preciso cortar uma música em sua apresentação devido ao grande espaço de tempo de seu atraso, o show estava previsto pra ter uma hora e trinta minutos, teve apenas uma hora.Entre intercalando músicas de sucesso e sua presença de palco inconfundível, o público cantou, e cantou todas as musicas junto com a banda, a musica escolhida para ser a de abertura do show foi ANACRÔNICO levando o publico ao total delírio, cantado com todo gás musica após musica, um momento lindo do show como de costume, Pitty deixar só os fãs cantarem o refrão de EQUALIZE, deixando emocionados a todos presentes, entre as musicas foram tocadas seu grandes hit’s na seqüência do show.: Anacrônico, Admirável chip novo, Semana que vem, Memórias, Se você pensa, Comum de dois, Equalize, Na sua estante, Emboscada, Me adora e pra fechar Pitty pediu ao publico que escolhesse entre Máscara e Pulsos, todos ficaram na duvida e quem no final escolheu foram os meninos da Banda, fechando assim com a música Máscara seu primeiro grande sucesso da carreira, um show muito bem executado e aplaudido.


Por fim, para todos aqueles que ainda torcem o nariz para a banda, não se pode negar a qualidade e o entrosamento que todos da banda têm, uma característica comum da banda, Pitty na Virada cultural, deixou saudades e um gosto de quero mais, que ela não demore a voltar, a esta cidade que lhe recebe sempre de braços abertos. E claro contando sempre com a presença de seu Fã Clube Oficial e em Manaus não podia ser diferente, integrantes do ROXA VERDE – PITTY MANAUS, dentre eles eu, marcaram presença no show da cantora, representando assim todos aqueles fãs Fc’s que a Banda tem de Norte a Sul do País..


Sempre vale a Pena Bradar,
Beijos de mais uma fã incondicional de @PittyLeone, @BiaSterfany.



Pitty madura em novo CD




“Somos garotos de meia-idade”, brinca Pitty Leone, ao se referir a ela e ao guitarrista de sua banda, Martin Mendezz. Os dois têm 34 e 35 anos, respectivamente, e resolveram se aventurar por novos territórios musicais. Em agosto deste ano, fizeram as malas e se isolaram, durante quase um mês, na serra da Cantareira (zona norte de SP).


No estúdio improvisado em uma casa de campo, o duo produziu o álbum Agridoce, o primeiro do projeto homônimo. Os fãs da cantora vão se surpreender com a sonoridade do disco - totalmente diferente de tudo o que Pitty já fez. “Estava pensando, um devaneio meu: quando a gente é adolescente, gosta de coisas mais diretas e barulhentas, hardcore, metal. Só fui entender outras sonoridades depois que fiquei mais velha”, diz Pitty. Agridoce nasceu por acaso, em dias de folga dos dois. “Martin e eu estávamos fazendo um som em casa, há um ano e pouco, e nem pensávamos em mostrar para ninguém”, conta Pitty.


Canções suaves e letras “alegres e tristes”, como define Martin, dão o tom ao repertório, que tem como base arranjos para piano (tocado por Pitty) e violão (com Martin, que também canta). “A gente estava escutando bastante folk, foi uma das influências”, diz Martin. “É uma aventura nova, com gostinho de descoberta, mas a adolescente hardcore ainda está aqui. Ano que vem vou lançar um disco de rock com a minha banda”, avisa Pitty.


(Fonte: O Povo Online)

Pitty desmente gravidez

Hoje pela manhã, diversos jornais e web sites
( Revista QuemR7Terra, Correio da Bahia, Folha Uol, dentre outros) divulgaram a notícia de que Pitty estava grávida do seu marido Daniel Weskler, eles a notícia partiu da da coluna "Zapping" do jornal "Agora" de São Paulo desta terça-feira (15), e de acordo com esta informação Pitty só teria comunicado as pessoas prómimas pedindo discrição, pois só daria o anúncio posteiormente.

 No entando, Pitty desmentiu essa notícias em seu perfil no twitter . Vale ressaltar que está não é a primeira vez que jornais sensacionalistas divulgam notícias falsas sobre a cantora.





Pitty e Daniel Weskler, do NXZero, vão ao dia de rock do SWU‎

Casal foi conferir as apresentações de Faith no More, Alice in Chain e Sonic Youth, atrações desta segunda, 14, no festival.

Nem lama nem chuva, o SWU de Pitty e Daniel Weksler, baterista do NX Zero, vai ser no conforto da área VIP nesta segunda-feira, 14, o dia roqueiro do festival. "Vim ver Faith no More, Alice in Chain, Sonic Youth", contou Pitty.
O SWU está acontecendo em Paulínia, no interior de São Paulo, desde este sábado, 12. Abaixo fotos de Pitty no evento:


Pitty e Daniel Weskler vão ao SWU (Foto: Iwi Onodera / EGO)




Pitty no Festival SWU, em Paulínia (Foto: Iwi Onodera / EGO)







(Fonte: Ego.Globo)

13 de novembro de 2011

Pitty desliga os amplificadores e lança projeto 'Agridoce':

Dois amigos, um violão, um piano. Férias, nada para fazer, os outros amigos viajando. Pitty Leone ligou para o guitarrista de sua banda, Martin Mendezz: “E aí, tá fazendo o quê?”, pergunta ela. “Nada”, é a resposta que vem do outro lado da linha. “Então, vem pra cá, ficamos de bobeira por aqui”, disse a cantora. Como resultado do ócio, os dois baianos não demoraram para pegar os instrumentos e começar a brincar.


Desses descompromissados encontros, há um ano e meio, surgiu Agridoce, um projeto paralelo dos dois. “Na época, não era nem um projeto. Começou a bater uma abstinência”, explica Pitty. Em julho, decidiram colocar a faixa Dançando no Myspace (site de compartilhamento de música para se ouvir em streaming). Logo, e involuntariamente, garante a dupla, o Agridoce se tornou um projeto de fato. “Todos começaram a falar sobre isso, que era um projeto paralelo. Mas não era nada disso. Ficamos meio cabreiros”, explica Pitty. Martin completa: “Tudo se tornou um projeto só depois, o Agridoce se impôs sozinho”. Com produção de Rafael Ramos, o responsável pelo selo Vigilante – braço de discos alternativos da Deck –, Agridoce cresceu, ganhou 12 faixas, evoluiu, tomou forma física e chega agora às lojas.


É um disco que foge de tudo o que já se ouviu de Pitty e Martin, cujo projeto com Eduardo, baterista e também componente da banda da baiana, é rock puro. É algo definido por Pitty, a princípio, como “fofolk”. “Escrevi isso no Myspace. Era uma brincadeira e, de repente, as pessoas já estavam falando que o nosso som é esse. Que estamos criando um novo gênero. Isso não existe!”, diz Pitty.


No início, nesta primeira versão, com a voz suave de Pitty cantando “O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você”, acompanhada por um delicado violão de Martin, o gênero faria sentido: era fofo, era folk. “Quando fomos gravar, deixamos as músicas seguirem seus próprios caminhos. Ainda estou meio confuso para tentar entender em que o nosso som se transformou”, diz o guitarrista, que também renega o novo gênero.





O disco ganhou vida em agosto deste ano, com a ajuda de Rafael Ramos. “Ele nos ligou e falou que queria fazer um disco com as músicas”, conta Martin. “Não gostamos muito. Era o nosso projetinho”, completa. Pitty diz que os três encontraram uma casa na Serra da Cantareira e lá se estabeleceram por 22 dias. “Deixamos os instrumentos lá. Com microfones espalhados pela casa. Vimos que poderia se tornar um disco, sabe? Até para registrar, para dar carinho para essas músicas”, diz ela.


Desplugar os instrumentos, desligar as pedaleiras é algo que tipos como Eddie Vedder (Pearl Jam), Frank Black (Pixies) e Chris Cornell (Soundgarden) já fizeram. O último, inclusive, toca hoje no SWU, às 18h30, só com voz e violão. “Sabe, sempre achei legal isso”, diz a cantora. “É experimentar novas sonoridades. Mostra que tem muito mais coisa ali do que estamos acostumados. É tudo questão de ter vontade.” Ou, no caso de Pitty e Martin, tempo livre.

Som solar, música sombria

Chamar Agridoce de fofolk pode até ter feito sentido num primeiro momento. Mas, depois de 22 dias enclausurados na Serra da Cantareira, com instrumentos ao redor e microfones captando o som ambiente, o disco tomou outra forma. A cantora foi para o piano, e Martin abusou dos violões. Algo sem percussão orgânica, ou bateria, apenas alguns elementos previamente programados no computador.


Quando deixaram que o disco falasse por si só, evoluísse da maneira que fosse mais adequado, o álbum cresceu em forma e corpo. Há texturas orquestrais em Romeu, Upside Down e Epílogos, de André T, mas tudo mantendo o caráter minimalista inicial. Martin também canta – como o faz no seu outro projeto, com o baterista Eduardo –, e não decepciona.


Soltando a voz em português, inglês e francês, Pitty se mostra poderosa nesse tipo de canção de amor. Um amor destruidor. Um amor que dá vontade de morrer. Um amor desesperado difundido por Morrissey em seu The Smiths. Não por menos, eles fecham o disco com uma versão (fofa) de Please, Please, Please, Let Me Get What I Want, clássico da banda inglesa de 1984, única faixa não assinada por eles. O som leve dá ao disco um formato solar, mas as letras são doídas e sombrias.


Fonte: (Estadão)

Fotos: Pitty no Planeta Terra

  
   
 

Vídeos: Assista "Romeu" em HD e "130 anos" no show de lançamento do primeiro album do Agridoce!




11 de novembro de 2011

Pitty e Martin apresentam faixas do projeto "Agridoce" hoje no UOL, às 20h!

  A cantora Pitty e o guitarrista Martin apresentam nesta sexta-feira (11) ao vivo no UOL as músicas de seu novo projeto, "Agridoce". Para gravar seu primeiro disco, os dois se isolaram numa casa na Serra da Cantareira, em São Paulo, durante 22 dias, junto do produtor Rafael Ramos, do engenheiro de som Jorge Guerreiro e do diretor do clipe, Otávio Sousa. Em entrevista exclusiva ao UOL, Pitty resumiu a temporada -inspirada no documentário "Funky Monks", do Red Hot Chili Peppers- como um universo paralelo. "Essa coisa de 'o tempo é relativo' nunca foi tão verdade. A gente se perdeu no tempo/espaço", contou.
  O programa será transmitido ao vivo a partir das 20h pela TV UOL e pelos perfis do UOL nas redes sociais. Já é possível ouvir as músicas do álbum no  site  da dupla.

Show do Agridoce em Volta Redonda (RJ)

Pitty e Martin lançaram o primeiro album do Agridoce com um show em Volta Redonda (RJ),  no projeto "Cultura Para  Todos". O Blog Flávio Arte e  Tal fez uma cobertura do show e você acompanha tudo que rolou , abaixo:












 >> Pitty e Martin falam sobre o show e o projeto. Confira .Clique e veja:




>> Fotos:


7 de novembro de 2011

Pitty em campanha Publicitária para Calixto Power Color

De acordo com o site da Contigo! a nossa querida Pitty está sendo cotada para fazer uma campanha publicitaria da coleção de  óculos Calixto Power Color da marca Absurda.
 

O objetivo da campanha é mostrar que a linha Calixto Power Colors é versátil e faz parte das 24 horas do dia de pessoas com os mais diferentes estilos de vida. A campanha será veiculada na internet, com 24 vídeos de aproximadamente 1 minuto e também em outros meios, como jornais e revistas. Além disso, a marca terá forte atuação nos Pontos de Vendas e desenvolvimento de ações de Marketing por todo o território nacional.

Para ler a matéria completa clique *Aqui*



(Fonte: Fc Brasil Pitty

4 de novembro de 2011

Mistress Hips - The Gramophones

The Gramofones é um projeto criado por Brunno Cunha (tecladista na banda  Pitty) e Felipe Rangel. A banda tem influências de The Raconteurs, The Black Keys, Beady Eye entre outros. O som é rock, mas nos permite um passeio pelo folk, experimental e o indie. Formação oficial da banda: Brunno Cunha, Felipe Rangel, José Monaco e Arthur Zapelon.

 "Irish Coffee" foi o primeiro single da banda e inclusive já conta com clipe, que você pode assistir clicando aqui. E recentemente o The  Gramophones lançou o segundo single da banda, entitulado "Mistress Hips". Escute abaixo: 





3 de novembro de 2011

130 Anos- Música Agridoce




Letra:
Caro é transformar-se num arremedo de si próprio
A ponto de nem se reconhecer mais
Hoje eu tenho 130 anos e isso não estava nos meus planos
Você sabe a desordem é tenaz
Tantos laços, tantas amarras
Os controles, pretensões
Nada adianta se o vento não soprar
Esse vento sob minhas asas eu não mando mais em nada
Sei que é alto, mas eu vou pular...

O que todos vão dizer? e aonde vão chegar?
Nem os olhos podem ver

Decidido eu não volto pra casa
Ao lar que ocupe todas as palavras
Que a vontade conseguir pensar
Segue o vento sob minhas asas
Eu não mando mais em nada
Eu sei que é alto, mas eu vou pular...

O que todos vão dizer? e aonde vão chegar?
Nem os olhos podem ver

Agridoce com chave de ouro



Às 16 horas desta quinta (03/11) foi disponibilizado o primeiro disco do Agridoce, projeto paralelo de Pitty e Martin para audição, através da página no Facebook. O disco é composto por 13 deliciosas faixas.
Em menos de meia hora de divulgação do link, #Agridoce já estava em terceiro lugar nos TT's brasileiros. Ê orgulho :')






>> GORJETAS:
• O disco esta a venda na Livraria Cultural e você pode comprar clicando * aqui *
• Escute o álbum clicando * aqui *
• Baixe o álbum COMPLETO clicando * aqui *
• Baixe as faixas separadamente abaixo:


02. Dançando