Metade da banda conhecida por hits como Me Adora e Na Sua Estante, Pitty e Martin mostraram seu novo projeto, o Agridoce, no Teatro Unip, na noite dessa quarta-feira (7), em São Paulo. A apresentação faz parte do programa Mix Ao Vivo, que será exibido pelo canal Mix TV ainda em janeiro.
Nesta empreitada, Martin e Pitty deixam sua "eletricidade" dos palcos de lado para assumir, sentados, apenas violão, piano e voz. O show ainda contou com dois instrumentistas na percussão e programações eletrônicas, que ajudaram a completar o som e aproximar o show ao vivo do que foi gravado, mas sem perder o ambiente intimista do projeto.
Ao piano, Pitty fez questão de "acalmar" fãs, muitas vezes histéricas, neste projeto menos elétrico. "Vocês devem achar estranho. A gente ainda gosta de pular e ficar louco no palco", disse. A cantora baiana ainda brincou com parte de seus seguidores que gritavam exageradamente entre as canções. "Calma, gente. Puberdade, eu entendo", brincou.
A dupla - ou quarteto nesta apresentação - tocou as músicas que estão no seu primeiro disco, lançado pela Vigilante, selo da Deckdisc. O público, boa parte formado por convidados ganhadores de promoções, correspondeu com palmas e letras na ponta da língua. Canções como a boa Say e o primeiro single Dançando foram cantadas empolgadas, mesmo com o clima de uma gravação de TV, algo bem longe de um show de verdade.
Além destas, a dupla ainda tocou 130 Anos, 20 Passos e Romeu, parte delas que dão oportunidade aos fãs de conhecerem o lado cantor do guitarrista Martin. A principal dificuldade do Agridoce, que foi gravado em uma casa na Serra da Cantareira, poderia ser reproduzir arranjos mais instrospectivos para o público, mas os músicos cumpriram sua tarefa. "É estranho tocar isso para vocês. É como se fosse algo que a gente só faz em casa e ninguém vê", definiu Martin.
A gravação ainda contou com Please, Please, Please Let Me Get What I Want, cover do Smiths, que fecha o álbum, e não era prevista para fazer parte do repertório. "Agora é nossa", brincou o guitarrista.
Nesta empreitada, Martin e Pitty deixam sua "eletricidade" dos palcos de lado para assumir, sentados, apenas violão, piano e voz. O show ainda contou com dois instrumentistas na percussão e programações eletrônicas, que ajudaram a completar o som e aproximar o show ao vivo do que foi gravado, mas sem perder o ambiente intimista do projeto.
Ao piano, Pitty fez questão de "acalmar" fãs, muitas vezes histéricas, neste projeto menos elétrico. "Vocês devem achar estranho. A gente ainda gosta de pular e ficar louco no palco", disse. A cantora baiana ainda brincou com parte de seus seguidores que gritavam exageradamente entre as canções. "Calma, gente. Puberdade, eu entendo", brincou.
A dupla - ou quarteto nesta apresentação - tocou as músicas que estão no seu primeiro disco, lançado pela Vigilante, selo da Deckdisc. O público, boa parte formado por convidados ganhadores de promoções, correspondeu com palmas e letras na ponta da língua. Canções como a boa Say e o primeiro single Dançando foram cantadas empolgadas, mesmo com o clima de uma gravação de TV, algo bem longe de um show de verdade.
Além destas, a dupla ainda tocou 130 Anos, 20 Passos e Romeu, parte delas que dão oportunidade aos fãs de conhecerem o lado cantor do guitarrista Martin. A principal dificuldade do Agridoce, que foi gravado em uma casa na Serra da Cantareira, poderia ser reproduzir arranjos mais instrospectivos para o público, mas os músicos cumpriram sua tarefa. "É estranho tocar isso para vocês. É como se fosse algo que a gente só faz em casa e ninguém vê", definiu Martin.
A gravação ainda contou com Please, Please, Please Let Me Get What I Want, cover do Smiths, que fecha o álbum, e não era prevista para fazer parte do repertório. "Agora é nossa", brincou o guitarrista.